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GLP e Gás Natural: Qual escolher?
Ao escolher entre o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) e o gás natural para atender às necessidades de energia doméstica ou comercial, os consumidores enfrentam uma decisão importante. Ambos os combustíveis…
Com tantos equipamentos e processos acontecendo ao mesmo tempo nas indústrias, a eficiência energética é um dos pontos primordiais a serem analisados para a otimização da produção.
A preocupação, entretanto, não deve ser somente com as despesas, mas também com a busca de soluções mais sustentáveis e eficazes para a produtividade de modo geral.
Neste artigo, entenda o que é esse conceito e veja algumas ações que ajudam na promoção dele.
De acordo com a Abesco (Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia), eficiência energética se refere à utilização racional de energia. Ou seja, diz respeito ao uso consciente das fontes energéticas para realizar uma atividade.
Dessa forma, podemos dizer que essa prática busca utilizar menos energia para ajudar indústrias a produzir mais ou a mesma quantidade, por exemplo.
Todos os esforços voltados para usar a energia dessa forma mais consciente e eficiente geram grandes benefícios, como:
redução nas despesas com energia — uma das principais causas de déficit orçamentário em indústrias;
diminuição de desperdício em todas as etapas de produção;
minimização do impacto ambiental.
A discussão sobre esse tema é extremamente necessária no setor industrial, considerando que este é o que mais consome energia no país. De acordo com um levantamento da EPE (Empresa de Pesquisa Energética), apenas as atividades desse nicho foram responsáveis por cerca de 40% da energia consumida no Brasil.
Por este motivo, vale considerar ações que estimulem a busca pela eficiência energética em ambientes industriais. A seguir, veja algumas ideias:
O diagnóstico energético é um mapeamento da demanda e do consumo de energia dentro de uma indústria. Para fazer esse levantamento é necessário fazer uma análise completa, entendendo padrões de uso e identificando focos de desperdício.
Feito o diagnóstico energético inicial, o próximo passo é reformular alguns processos na cadeia produtiva. Isso envolve desde a disposição dos equipamentos até a sua potência de trabalho.
Por exemplo, um motor dificilmente precisa trabalhar em sua potência máxima. Algo entre 75% e 90% já basta para uma boa produtividade.
Além disso, pensando no espaço, máquinas que operam em locais muito quentes podem superaquecer e passar a gastar mais energia para operar, isso sem falar nos possíveis defeitos.
Portanto, para trabalhar melhor e com eficiência energética, mantenha as fases mais ativas da produção em locais com bom sistema de refrigeração.
Além das reformulações, também pode haver necessidade da troca de alguns equipamentos. Afinal, modelos mais antigos podem demandar mais energia para funcionar.
Segundo a Abesco, por exemplo, a troca de um sistema de refrigeração antigo por um novo pode resultar em uma economia de 30% a 50% no custo da energia elétrica, além da redução no custo de manutenção.
Isso também acontece com os motores. Versões de alto rendimento tendem a economizar, em média, de 20% a 30%, em relação a um tradicional.
Muitas fábricas têm como cultura aplicar a energia elétrica a todos os postos de produção. Porém, nem sempre essa é a melhor opção para quem busca eficiência energética na indústria. Às vezes, o certo a se fazer é repensar as possíveis fontes de recurso e verificar se não são mais vantajosas.
O GLP, por exemplo, oferece ótimas perspectivas para os diferentes segmentos do setor industrial tanto em termos de eficiência energética quanto em sustentabilidade, pois emite menos poluentes e entrega mais resultado com menos consumo, tudo com 30% ou 40% de redução de custo.
Conheça as opções em GLP da Supergasbras para a sua indústria e alcance a eficiência energética que sempre desejou em seu chão de fábrica.
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