A logística hospitalar é algo extremamente abrangente, que envolve desde as compras para o hospital até toda a movimentação e armazenamento dos materiais. Sendo assim, a ineficiência nesse setor pode causar grandes problemas para a gestão.
Contar com uma logística eficiente na área da saúde pode fazer a diferença no cuidado com os pacientes e, é claro, na segurança e efetividade geral dos serviços oferecidos pelas instituições. Veja neste artigo algumas práticas para garantir tudo isso!
Por ser tão ampla e afetar tantos setores, a logística hospitalar envolve muitos processos internos diferentes. É crucial que se tenha conhecimento a respeito deles e dos fluxos que regem as atividades no hospital, assim é possível construi-los e redesenhá-los com mais facilidade, se necessário. Para isso é preciso fazer uma análise e um mapeamento desses processos.
Com todos os fluxos mapeados, é mais simples identificar gargalos e verificar se algo deve mudar no tráfego interno de informações e materiais pela instituição. Dessa maneira, é possível garantir mais agilidade e eficiência nas entregas.
Um estoque hospitalar precisa ser equilibrado. Produtos demais causarão desperdício por perderem a data de validade ou simplesmente não serem utilizados, enquanto a falta de alguns materiais necessários pode impedir a realização de serviços — inclusive aqueles que são urgentes.
Por isso, o ideal é ter um registro base da quantidade de materiais que é utilizada e evitar excessos em qualquer tipo de insumo. Assim, caso haja qualquer número incomum em termos de uso dos materiais estocados, será possível analisar a razão e quais foram eles.
Uma parte importante da logística hospitalar é ter ciência dos valores apontados pelos indicadores de performance. Eles determinam, principalmente, quais atitudes a gestão deve tomar para manter os bons índices ou, em certos momentos, alterar os processos para melhorá-los.
O índice de saving, que aponta a economia que a gestão está fazendo na hora de administrar o hospital, também entra nessa lista. Isso porque ele está diretamente ligado às decisões da logística que envolvem, por exemplo, o estoque e uso dos materiais específicos para certos serviços.
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